21 de out. de 2012

JUVENTUDE E VIDA, 16ª Romaria da Juventude

Está chegando a 16ª Romaria da Juventude, acontecerá
no dia 26 de outubro de 2012, tendo como tema:
JUVENTUDE E VIDA
Qual vida vale a pena ser vivida? 



Programação:

4h - Acolhida dos jovens das diversas paróquias.
5h - Santa Missa com Bispo Dom Mariano, na Igreja Matriz de Nossa Senhora das Dores de Patu.
       - Depois da missa segue em romaria até Santuário do Lima, com animação de DJ Angelus.
7:30h - Chegada dos jovens ao Santuário.
10h - Show com a Banda Divina Luz, de Natal, atração principal da romaria.
11:30h - Bênção do Santíssimo.
12h - Encerramento com o retorno das paróquias as suas cidades.

17 de jun. de 2012

VOLTA AS REUNIÕES DO GRUPO

VOLTAMOS AINDA MAIS UNIDOS, graças a benção de Deus que sempre nos uni.
As reuniões serão sempre nos Sábados as 19h.

PARTICIPE DE NOSSO ENCONTRO TODO DOMINGO AS  19h!

Fotos da reunião em preparação ao encontro:









7 de mai. de 2012

JORNADA PAROQUIAL DA JUVENTUDE

Foi realizada no último sábado dia 5 a Jornada Paroquial da Juventude no Sítio Varzea Grande município de Lucrécia - RN e contou com a participação dos jovens de nossa paróquia. 

Album 1:
Album da Paroquia.

17 de abr. de 2012

O STF VOTOU A FAVOR DO ABORTO, MAS NÓS ACREDITAMOS EM MILAGRES:

   É importante ampliar a sua visão e assistir esta reportagem na TV Canção Nova que, além de justificar, nos encoraja a lutar contra a legalização do aborto no Brasil. E mesmo o STF tendo aprovado não se esqueça que a decisão permanece com os pais. Não se deixe enganar. Creia no Deus do impossível!

E você, qual sua opinião?
Deixe seu comentário.




.WEB TV CN
.http://jovemcatolico.emdeus.com.br/

18 de mar. de 2012

ENCONTRO DOS JOVENS DA PAROQUIA SCJ

FOTOS DO ENCONTRO DOS JOVENS DA PARÓQUIA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS NO SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA DOS IMPOSSÍVEIS, VEJA:::





+FoToS JUPF CLICK:  ALBUM 1 
                                       ALBUM 2

15 de fev. de 2012

5 de fev. de 2012

REFLEXÃO: MEL, ÁGUA DOCE E LOUVOR



    O que há em comum entre o mel, um pouco de água adocicada e o louvor? É simples. Eles possuem o poder da atração.
 Mas a quem eles atraem? Esses elementos atraem todos que são apaixonados e loucos por eles. As formigas são loucas por mel, os beija-flores adoram água adocicada, e Deus, bem, Ele é apaixonado pelo louvor.
 Faça um teste. Experimente colocar um pouquinho de mel em algum lugar. Depois de pouco tempo as formiguinhas estarão lá. É incrível! Ainda que não haja nenhum vestígio delas por perto, elas sairão dos seus esconderijos e em um instante um exército delas aparecerá. O mel tem esse poder.
 Faça outro teste. Experimente colocar um recipiente com água adocicada em sua janela, e você terá sempre a companhia de um beija-flor que a todo o momento virá beber daquela aquela água. Eu não sei como, mas ele nunca mais esquecerá o caminho que o levará até ela. Sempre que sentir sede ele voltará para beber daquela água. O beija-flor estará sempre lá, não será uma surpresa para você quando ele aparecer. Afinal você colocou em sua janela algo que ele adora.
 Agora experimente louvar a Deus. Louve na alegria. Louve na tristeza. Louve no templo. Louve em casa. Louve no trabalho. Louve na saúde. Louve na doença. Louve com dinheiro. Louve sem dinheiro. Louve na bonança. Louve no sofrimento. Faça da sua vida um instrumento de louvor. Sabe o que acontecerá se você fizer isso? Deus virá.
 Se você ama a presença de Deus, saiba que Deus ama o louvor. Assim como mel atrai formigas, e água doce atrai beija-flores, o louvor atrai a Deus.
 O louvor cria uma atmosfera que agrada a Deus. No céu Ele é cercado de louvor. Anjos, querubins, serafins, os 24 anciãos, os seres viventes, todos o adoram, e Ele manifesta sua glória. Deus habita no meio dos louvores do seu povo, e é lá que ele se sente bem.
 Porque a maioria de nós sente a presença de Deus apenas no templo? É porque não criamos em outros lugares a atmosfera de adoração que existe no lugar de adoração. Somos seres criados para o louvor e quando aprendermos a louvar a Deus em todo tempo e em todos os lugares a presença de Deus será constante em nossas vidas.
 Podemos levar a presença de Deus no carro, no ônibus, no metro, na faculdade, no trabalho, aonde for. Quando louvamos estamos dizendo ao Senhor “Venha Deus, já preparei o lugar para ti”.
 Deus é muito educado. Se você se calar, ficar em silêncio, murmurar, reclamar, e ficará onde está, mas se você começar a louvar Ele aceitará o convite, e pode ter certeza que ele virá.
 Prepare para Ele um trono de louvores.


31 de jan. de 2012

BIOGRAFIA SANTO ANTÔNIO


Igreja de Santo António, em Lisboa,
erguida sobre a casa onde segundo a
tradição nasceu o santo português.

   Santo António nasceu em Lisboa em data incerta, entre 1191 e 1195 (aceita-se oficialmente a data de 15 de agosto de 1195), filho de Martim de Bulhões e Maria Teresa Taveira Azevedo, numa casa próxima da Sé de Lisboa, às portas da cidade, no local, assim se pensa, onde posteriormente se ergueu a igreja sob sua invocação. Também a forma de seu nome de batismo é obscura, pode ter sido Fernando Martins ou Fernando de Bulhões. Várias biografias escritas no século XV dizem que o pai era descendente do celebrado Godofredo de Bulhões, comandante da I Cruzada, e que a mãe descendia de Froila I, rei de Astúrias, mas embora fossem nobres e ricos, tal ascendência nunca pôde ser comprovada.
   Fez os primeiros estudos na Igreja de Santa Maria Maior (hoje Sé de Lisboa), sob a direção dos cônegos da Ordem dos Regrantes de Santo Agostinho. Como era a prática da ordem, deve ter recebido instrução no currículo das artes liberais do trivium e do quadrivium, o que certamente plasmou seu caráter intelectual. Ingressando ainda um adolescente como noviço da mesma Ordem, no Mosteiro de São Vicente de Fora, iniciou os estudos para sua formação religiosa. A biblioteca de São Vicente de Fora era afamada pela sua rica coleção de manuscritos sobre as ciências naturais, em especial a medicina, o que pode explicar as constantes referências científicas em seus sermões.
  Poucos anos depois pediu permissão para ser transferido para o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, a fim de evitar distrações profanas, já que era constantemente visitado por amigos e parentes, e aperfeiçoar sua formação. Coimbra era na época o centro intelectual de Portugal, e ali ele deve ter se envolvido profundamente no estudo das Escrituras e nos textos dos Padres da Igreja. Nesta época entrou em contato com os primeiros missionários franciscanos, chegados a Portugal em 1217, e que estavam a caminho do Marrocos para evangelizar os mouros. Sua pregação do Evangelho no espírito de simplicidade, idealismo e fraternidade franciscana, e sua determinação missionária, devem ter tocado o sentimento de Fernando. Entretanto, uma impressão ainda mais forte ocorreu quando os corpos desses frades, mortos em sua missão, voltaram a Coimbra, onde foram honrados como mártires. Autorizado a juntar-se a outros franciscanos que tinham um eremitério nos Olivais, sob a invocação de Santo Antônio do Deserto, mudou seu nome para Antônio e iniciou sua própria missão em busca do martírio.
Sua missão
Tumba e altar do santo na sua basílica de Pádua
   Por essa altura, decidiu deslocar-se ele também ao Marrocos, mas lá chegando foi acometido por grave doença, sendo persuadido a retornar. Fê-lo desalentado, já que não havia proferido um único sermão, não convertera nenhum mouro, nem alcançara a glória do martírio pela fé. No regresso, uma forte tempestade arrastou o barco para as costas da Sicília, onde encontrou antigos companheiros. Ali se quedou até a primavera de 1221, dirigindo-se com eles então para Assis a fim de participarem do Capítulo da Ordem - o último que seria feito com a presença do fundador. Em Assis encontrou-se com Francisco e os seus primeiros seguidores, um evento de grande importância em sua carreira. Sendo designado para um eremitério em Montepaolo, na província da Romagna, ali passou cerca de quinze meses em intensas meditações e árduas disciplinas.
   Pouco depois aconteceu uma ordenação de frades em Forlì, quando deixou o isolamento e para lá se dirigiu. Até então os franciscanos não sabiam de sua sólida formação, mas faltando o pregador para a cerimônia, e não havendo nenhum frade preparado para tal, o provincial solicitou a Antônio que falasse o que quer que o Espírito Santo o inspirasse. Protestou, mas obedeceu, e dissertando para os franciscanos e dominicanos lá reunidos de forma fluente e admirável, para a surpresa de todos, foi de imediato destinado pelo provincial à evangelização e difusão da doutrina pela Lombardia. Entretanto, a prática franciscana desencorajava o estudo erudito, mas em novembro de 1223 o papa Honório III sancionou a forma final da Regra da Ordem Franciscana, onde uma formação mais aprimorada se tornou autorizada, desde que submissa ao trabalho manual, à prece e à vida espiritual. Recebendo a aprovação para a tarefa pastoral do próprio Francisco, fixou-se então em Bolonha, onde se dedicou ao ensino da teologia na universidade e à pregação. Deslocando-se em seguida para a França, ensinou nas universidades de Toulouse e Montpellier, passando também por Limoges.
 Em 1226 assistiu ao Capítulo de Arles, e em outubro do mesmo ano, após a morte de Francisco, seviu como enviado da Ordem ao papa Gregório IX, para apresentar-lhe a Regra da Ordem. Em 1227 foi indicado provincial da Romagna e passou os três anos seguintes pregando na região, incluindo Pádua, para audiências cada vez maiores. Nesse período colocou por escrito diversos sermões. Em 1230 solicitou ao papa dispensa de suas funções como provincial para dedicar-se à pregação, reservando algum tempo para a contemplação e prece no mosteiro que havia fundado em Pádua. Sempre trabalhando pelos necessitados, envolveu-se também em questões políticas, a exemplo de sua viagem a Verona para pedir a libertação de prisioneiros guelfos feitos pelo tirano gibelino Ezzelino, e em 1231 persuadiu a municipalidade de Pádua a elaborar uma lei que impedia a prisão por dívidas se houvesse a possibilidade de compensação de outras formas.
Santo António com o Menino
Jesus em pintura de Stephan Kessler
  
   Pouco depois da Páscoa de 1231 sentiu-se mal, declarou-se hidropisia e ele deixou Pádua para dirigir-se ao eremitério de Camposanpiero, nos arredores da cidade. Seus companheiros ergueram-lhe uma cabana no alto de uma árvore, onde permaneceu alguns dias. Percebendo que a morte estava próxima, pediu para ser levado de volta a Pádua, mas apenas tendo alcançado o convento das clarissas de Arcella, ali faleceu, em 13 de junho de 1231. As clarissas reclamaram seu corpo, mas a multidão acabou sabendo de seu passamento, tomou-o e o levou para ser sepultado na Igreja de Nossa Senhora em Pádua. Sua fama de santidade era tamanha que foi canonizado logo no ano seguinte, em 30 de maio, pelo papa Gregório IX. Os seus restos mortais repousam desde 1263 na Basílica de Santo Antônio de Pádua, construída em sua memória logo após sua canonização. Quando sua tumba foi aberta para iniciar o processo de translado, sua língua foi encontrada incorrupta, e São Boaventura, presente no ato, disse que o milagre era prova de que sua pregação era inspirada por Deus. E incorrupta está até hoje, em exposição na Capela das Relíquias da Basílica. Foi proclamado Doutor da Igreja pelo papa Pio XII em 16 de janeiro de 1946 e é comemorado no dia 13 de junho.






Texto Wikipédia